Mudanças Climáticas
ESG como pilar para a consciência ambiental
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ESG como pilar para a consciência ambiental
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52% da Emissão de CO2 até hoje foram produzidos nos últimos 30 anos segundo a BBC, com isso a temperatura do planeta chegou a variar cerca de 10ºC em alguns lugares e ainda pode subir uma média de até 1,5ºC até 2026, causando uma preocupação no mundo com o futuro do nosso planeta e das gerações. Não é a toa que estamos vendo o crescimento no volume de notícias, leis e políticas relacionadas à ESG, sustentabilidade, economia circular, etc..
Em 2021 e 2022 muitas empresas tiveram que criar setores do zero e se atualizar para atender as exigências com relação aos padrões internacionais de governança, impacto social e ambiental positivo, o ESG. Esse é um mercado que vem em uma crescente constante e deve movimentar mais de $30tri em 2022 e crescer em um ritmo de 23% ao ano.
Além disso essa consciência vem aumentando não só entre as empresas, mas também para o consumidor final. Vemos pessoas em todo o mundo buscando soluções e hábitos mais sustentáveis. Uma pesquisa feita pela Fiep revela que 70% das pessoas topam pagar mais por uma solução sustentável, outra pesquisa feita com jovens entre 15 e 24 anos mostra que a preocupação entre os jovens é unanime, 98% das pessoas entrevistadas se preocupam com o problema das mudanças climáticas.
A comunidade Cripto representando a Blockchain também já percebeu que esse é um problema grave e que a tecnologia pode ajudar a trazer uma nova onda de empresas que tenham esse compromisso com a saúde do planeta e dos seres que vivem nele. Assim surge o termo ReFi, as finanças regenerativas, uma nova onda de ativos digitais que visam o impacto social e ambiental.
Para entender completamente o problema das mudanças climáticas é preciso entender sua relação com a produtividade do solo. Solos produtivos são capazes de prover uma vegetação, que por sua vez, absorve CO2 da atmosfera. Percebendo isso, em outubro de 2021 uma pesquisa aponta um segundo critério para entender quais são os países mais poluentes: o manuseio do solo.
No caso do Brasil, o país saiu da 14ª posição para a 4ª pois hoje 80% da sua poluição é causada pelo manuseio do solo onde 55% se deve ao desmatamento, somadas a outros 25% causados pela degradação do solo na pecuária.
Além disso, solos degradados podem contaminar águas e levar doenças que podem prejudicar a vegetação, animais e pessoas da região, além de não produzir colheitas com boas produtividades. Em sua maior parte pelo mundo, o solo é degradado por metais pesados como o zinco, chumbo, níquel e o cádmio provenientes de atividades como pecuária, mineração, produção de energia entre outros.
Ao olhar para a saúde dos solos pelo mundo, o cenário não é bom. Novamente o Brasil se destaca pelo alto nível de degradação do solo nativo, restando pouquíssimas zonas intactas. Se correlacionar com o mapa do aquecimento global apresentado um pouco acima, percebe-se que há uma relação entre o solo degradado e uma maior variação de temperatura.
Tendo isso em mente, a Kanna se propõe a remover CO2 da atmosfera e revitalizar os solos degradados através do plantio do cânhamo, em uma operação transparente e auditável através da tecnologia blockchain.